Stephen King finalmente quebrou o silêncio sobre a nova adaptação de “The Running Man”, prevista para chegar aos cinemas em 14 de novembro de 2025. Em mensagem enviada ao diretor Edgar Wright, o escritor não economizou entusiasmo: “Like it? I love it!”.
Numa avaliação rápida, mas bastante otimista, King destacou que o longa é “fiel o suficiente ao livro para agradar aos fãs, mas diferente o bastante para me deixar empolgado”. O sinal verde do autor chega num momento em que a expectativa em torno do projeto só cresce, impulsionada por comentários igualmente positivos de Arnold Schwarzenegger e das primeiras reações nas redes.
Stephen King elogia The Running Man e aponta equilíbrio entre fidelidade e inovação
O email de King, revelado por Wright durante um painel recente, dá nova força ao buzz que já cercava o filme. Para quem acompanha as adaptações do mestre do terror, a aprovação não é pouca coisa: King costuma ser duro quando não gosta do que vê. O clássico exemplo é “O Iluminado”, versão de 1980 dirigida por Stanley Kubrick, que ele considera afastada demais do texto original.
Ao mesmo tempo, o autor também já celebrou mudanças radicais quando acredita que elas respeitam o “espírito” da obra. Ele fez isso com “O Nevoeiro” (2007), cujo final sombrio não existe no conto, mas foi saudado pelo escritor como “nihilista” e, portanto, coerente com sua visão. A frase-chave “Stephen King elogia The Running Man” resume bem esse histórico de aprovações e reprovações seletivas.
Comparação com a versão de 1987
O remake de 2025 promete se aproximar bem mais do romance publicado em 1982 sob o pseudônimo Richard Bachman. A primeira adaptação, estrelada por Schwarzenegger em 1987, divergiu em vários pontos — de ambientação a personagens —, o que divide leitores até hoje. Se o comentário de King estiver correto, a produção atual deve combinar elementos do livro com a visão moderna de Wright.
Elenco de peso e direção de Edgar Wright aumentam a expectativa
Glen Powell (conhecido por “Twisters” e “Qualquer Outro Lugar”) assume o papel de Ben Richards, personagem central da trama distópica. Ele recebeu um incentivo extra do próprio Schwarzenegger, que disse ao ator ter achado o novo filme “incrível”. O elenco ainda reúne Josh Brolin, Jayme Lawson e Lee Pace.
A direção fica com Edgar Wright, responsável por títulos como “Em Ritmo de Fuga”. Wright escreveu o roteiro em parceria com Michael Bacall e contou com consultoria de Stephen King. Segundo o cineasta, a troca com o autor foi constante, contribuindo para refinar a adaptação e manter a essência do livro.
Imagem: Ross Fegus
Detalhes de produção
- Gênero: ficção científica, ação e suspense
- Estreia: 14 de novembro de 2025
- Produtores: George Linder, Nira Park e Simon Kinberg
- Roteiro: Edgar Wright, Michael Bacall e participação de Stephen King
Primeiras reações sugerem futuro promissor
Embora ainda não exista pontuação no Rotten Tomatoes, críticos puderam publicar impressões sem spoilers em 5 de novembro. A maioria afirmou que o filme “entrega o que promete” e que a ação “mantém o público colado na poltrona”. Caso essas avaliações se confirmem após o lançamento, “The Running Man” pode consolidar mais um sucesso comercial na carreira de Powell, que vem acumulando blockbusters.
Além disso, a recepção calorosa a “Stephen King elogia The Running Man” reforça a confiança dos estúdios em investir em adaptações literárias com supervisão direta dos autores. Para o público brasileiro, especialmente quem acompanha novelas e doramas e busca histórias envolventes, a notícia lembra que a ficção científica também sabe combinar emoção, ritmo e qualidade narrativa.
Impacto para o catálogo de Wright e para a cultura pop
Se o resultado final corresponder às expectativas, Wright poderá adicionar um projeto de grande escala ao seu repertório, normalmente marcado por obras de culto. Já King, ao apoiar publicamente o filme, ajuda a criar um selo de aprovação que pesa bastante entre fãs e curiosos.
“Stephen King elogia The Running Man” e o efeito no público do 365 Filmes
No 365 Filmes, acreditamos que a confirmação do entusiasmo do autor deve atrair tanto os leitores de longa data quanto quem deseja uma experiência de pura adrenalina. A produção mescla crítica social e entretenimento, dois ingredientes capazes de conquistar a audiência que acompanha séries, novelas e doramas, mas não dispensa uma boa história de ficção científica.
Restará saber se, em novembro de 2025, a promessa se cumpre nas bilheterias e se a frase-chave “Stephen King elogia The Running Man” continuará definindo o sentimento do público. Por enquanto, o placar de expectativas soma pontos positivos: um escritor satisfeito, um astro original impressionado e críticos otimistas. É aguardar para correr junto quando as luzes do cinema se apagarem.
