Fairbanks volta a mergulhar no caos em A Última Fronteira. A cidade, já fragilizada por um blecaute, torna-se palco para o reaparecimento de um antigo inimigo: o Dr. William Wigg. O oncologista condenado à morte ameaça não só a população local, mas também a frágil estabilidade dos agentes federais isolados no Alasca.
Com um caso criminal por semana, a série protagonizada por Jason Clarke mantém a fórmula: investigações aceleradas, vilões perturbadores e dilemas morais que se entrelaçam. No capítulo 6, tudo se intensifica quando Wigg transforma um hospital em campo de batalha, forçando uma corrida contra o tempo.
Dr. William Wigg finge acidente e invade o hospital
Logo na abertura, A Última Fronteira episódio 6 coloca Fairbanks em estado de alerta. Fingindo ser vítima de um acidente, Wigg embosca paramédicos, entra disfarçado no hospital local e faz reféns. A tática provoca tensão imediata e mostra que o médico não perdeu a frieza.
Sarah, enfermeira de plantão, percebe inconsistências no relato do “novo” paciente. Ao suspeitar do impostor, ela liga para Frank Remnick, aumentando a urgência da situação. A ligação abre caminho para uma operação relâmpago que tenta impedir o criminoso de fugir em um helicóptero médico.
Confronto direto: captura e chantagem
Frank e Sidney chegam ao hospital antes da decolagem. No confronto, Wigg tenta ferir Sarah, mas acaba preso. Mesmo algemado, ele revela ter informações decisivas: Timothy O’Bannon, um dos pilotos do avião derrubado no início da temporada, ainda estaria vivo.
Para provar o que sabe, o vilão exige que uma gerente de banco em Seattle transporte uma misteriosa caixa até o Alasca. A chantagem coloca Frank em conflito interno; afinal, a vida de O’Bannon pode depender da obediência ao assassino.
Flashback revela operação secreta em Kiev
A série intercala o cerco ao hospital com um salto de dois anos no passado. Em Kiev, Sidney e Havlock atuam em missão da CIA para eliminar o general Volkov. Havlock recusa matar uma informante civil, Elizabeth, contrariando ordens diretas e tornando-se alvo do próprio governo.
O retorno a Kiev explica a culpa que assombra Sidney: a tecnologia usada para derrubar o avião de O’Bannon pode ter ligação com seu trabalho. Esse passado sombrio reforça o tema da temporada — corrupção institucional e o preço da lealdade cega.
Imagem: Apple TV Plus
A caixa chega: justiça ou vingança?
A gerente de banco cumpre a exigência de Wigg e aterrissa no Alasca. Dentro da caixa, estão fotos e lembranças de várias vítimas, inclusive do filho dela. Diante do assassino algemado, a mulher dispara e o executa. O momento deixa o espectador dividido: foi ato de justiça ou simples vingança?
Ao mesmo tempo, Havlock resgata O’Bannon, reforçando que nem todo agente age sem compaixão. A revelação de que ele retirou sobreviventes dos destroços altera a percepção sobre seu papel: um soldado que confronta o sistema quando necessário.
Luke, o filho de Frank, guarda novo mistério
Nos minutos finais, o roteiro lança outro enigma. Luke, filho de Frank, mexe no porão em busca de uma arma escondida. A cena insinua que o garoto pode estar ligado a acontecimentos mais obscuros e coloca o protagonista diante de um dilema familiar.
Esse gancho prepara terreno para os próximos episódios, sugerindo que ameaças internas podem ser tão perigosas quanto inimigos externos. Será que Frank conseguirá proteger a cidade e, ao mesmo tempo, a própria família?
Por que o episódio 6 é crucial
A Última Fronteira episódio 6 amplia a complexidade da trama, conectando crimes locais a esquemas governamentais globais. O retorno de Wigg fecha um arco de terror, enquanto o flashback em Kiev expõe como decisões secretas da CIA impactam vidas inocentes.
Combinando ação intensa e drama psicológico, o capítulo reafirma que, no Alasca gelado, as linhas entre certo e errado são cada vez mais turvas. 365 Filmes segue acompanhando cada reviravolta para manter você atualizado sobre os próximos passos da série.
